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A classificação embrionária objetiva diferenciar bons de maus embriões, porém, inexiste classificação “perfeita”, sendo impossível dizer que um embrião “bonito” é melhor que um embrião “feio”. Há certa correspondência, assim, embriões com todas as células do mesmo tamanho devem ser melhores que aquele desigual. A classificação é possível no dia seguinte à fertilização e pode mudar conforme os dias. Esta classificação tem uma importância relativa, mas não se relaciona às alterações genéticas.
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