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Endometriose: Tratamento, Sintomas, Tem Cura?

Endometriose: Tratamento, Sintomas, Tem Cura?

Postado em: 25 de fevereiro de 2015

Dores no período menstrual? Elas podem ser uma suspeita da endormetriose, porém, somente um diagnóstico com um especialista, será capaz de identificá-la e assim tratá-la.

O útero, órgão fundamental na reprodução humana, é revestido pelo endométrio. A camada de tecido protege a região, além de ser preparada mensalmente para receber o embrião (caso haja fecundação do óvulo). Há casos, porém, em que o endométrio sai da cavidade uterina, atingindo outros órgãos. Essa condição é chamada de  endometriose.

Endometriose: o que é?

A parede interna do útero é chamada de endométrio. O tecido acolhe e nutre o embrião logo no início da gravidez. Ou seja, o órgão permite o desenvolvimento do óvulo fecundado até que seja formada a placenta, que vai fornecer nutrientes e oxigênio ao feto.

Para que consiga realizar essa função de nutrição, todos os meses o endométrio fica mais espesso. Assim, o óvulo, quando fecundado pelo espermatozóide, poderá se agarrar à camada de tecido.

Se não ocorre a fecundação, no entanto, o tecido precisa ser eliminado, para que logo após seja renovado e preparado novamente para a gravidez. Assim, é o endométrio o componente eliminado durante a menstruação da mulher. O que se vê no sangue da menstruação nada mais é do que camadas e camadas de tecido interno do útero.

Há situações, porém, em que o endométrio não é completamente eliminado. Ao invés disso, o tecido descamado é levado a outros órgãos próximos ao útero, como os ovários, trompas de falópio, intestino, reto, vagina, e até a bexiga. Essa é a endometriose. Esta é a teoria mais aceita, existem outras que tentam explicar porque há possibilidade de ter endometriose em outro locais como no pulmão.

Causas da doença

As razões para esse ocorrência da endometriose ainda não são conhecidas por completo. A Ciência consegue apenas descrever fatores possíveis, ou que favorecem a ocorrência do problema. É o caso, por exemplo, da menstruação retrógrada. O quadro consiste na ida da menstruação através das tubas para o interior do abdome. Esse retorno aloja o tecido em locais onde não deveria, como os já citados.

Outra característica comum nas mulheres que sofrem da doença é a alteração imunológica do corpo. Nas pacientes, há certa dificuldade em eliminar as células do endométrio quando elas chegam à cavidade pélvica. Nessa ocorrência, as camada acabam aderindo lentamente a regiões como o ovário e o intestino.

Alterações no próprio endométrio também favorecem essa aderência incorreta do tecido. Como no caso da presença de vasos sanguíneos em excesso, ou o aumento das chamadas enzimas matriz-metaloproteinases e integrinas.

Existem ainda fatores ambientais que influenciam no surgimento da doença. Como o contato constante com a dioxina, um poluente comum no ar de grandes metrópoles. Segundo estudos recentes, a substância promove alterações no endométrio, prejudicando sua eliminação correta pelo corpo feminino.

Finalmente, os médicos indicam fatores hereditários na ocorrência da endometriose. Ou seja, mulheres que têm na família alguém que já sofreu do problema, têm mais chance de desenvolvê-lo. O risco da doença é sete vezes maior para a mulher que tem irmã ou mãe com histórico desse tipo. Esse fator de risco ocorre geralmente por alterações chamadas de polimorfismos, no DNA, e mudanças nos genes.

Sintomas da endometriose

 

 

A endometriose pode afetar a mulher a partir de sua primeira menstruação, se estendendo até a menopausa. Segundo a Associação Brasileira de Endometriose, de 10% a 15% das mulheres em idade reprodutiva no País, quer dizer, dos 13 aos 45 anos, pode desenvolver a doença. Trinta por cento dessas têm chances de ficar estéreis, caso o problema não seja descoberto e tratado.

O diagnóstico da condição, no entanto, só costuma acontecer por volta dos 30 anos. Isso porque, o principal sintoma da doença é a forte cólica abdominal durante a menstruação. A cólica, no entanto, é algo comum durante o ciclo menstrual, e tratada como banal por muitas das mulheres. Então, mesmo que a dor da endometriose seja muito mais intensa, ela poucas vezes é considerada algo que deve ser verificado pelo médico.

Assim, o diagnóstico geralmente é feito no momento em que a mulher deseja engravidar. Normalmente, durante exames antes das tentativas de gestação. Ou ainda ao encontrar dificuldades de concepção. Essa banalização da dor, porém, não deve ocorrer.

Se a dor no ciclo menstrual é intensa, e por vezes incapacitante, o correto é procurar um especialista o quanto antes. Dessa forma, mesmo que não seja endometriose, o ginecologista poderá receitar tratamento para melhora da qualidade de vida da mulher.

A dor pode provocar ainda náuseas e vômitos. Nesse caso, os sintomas podem ser reflexo da invasão da doença ao interior do intestino delgado, ou obstrução desse órgão.

Intestino, bexiga e fertilidade

A dor característica da doença também pode aparecer de forma difusa na região pélvica, e mesmo em momentos que não sejam de pré-menstruação ou menstruais. Para as mulheres que sofrem da condição, a sensação é ardente e de fortes pontadas.

Essa mesma dor pélvica pode ocorrer durante relações sexuais, e o incômodo costuma persistir após o sexo. Nesse caso, ela ocorre porque a penetração pode atingir a área sensível do tecido endometrial.

Alterações intestinais e urinárias também são sinais de problema. Durante a menstruação, a mulher pode sofrer com o intestino preso ou solto demais, assim como ter dificuldade ou facilidade excessiva para urinar. Se a doença afetar áreas próximas à bexiga, também é comum que haja dor ao evacuar ou urinar, durante todo o mês.

É igualmente comum que a mulher sofra inchaço da pelve. A área se torna sensível ao toque, e causa mal-estar. Já se a doença invadir a parede do intestino, a paciente pode sofrer sangramentos no reto.

Outros sintomas da endometriose incluem fadiga crônica, exaustão e sangramento menstrual irregular ou muito intenso. Além, é claro, da dificuldade em engravidar. Estimativas especificam que cerca de 40% das mulheres com endometriose apresentam problemas para concepção.

Todos esses incômodos tendem a prejudicar a vida da mulher por completo. Primeiro pelas dores sentidas, que prejudicam a realização de atividades básicas do dia a dia. Com o tempo, a vida sexual da mulher é a afetada, uma vez que há dor durante a prática. Muitas vezes, as pacientes também passam a se isolar socialmente, pois os sintomas estão sempre presentes, causando fadiga e sofrimento emocional.

Por isso, é fundamental procurar auxílio médico logo que sintomas intensos forem percebidos. Mesmo que o senso popular os considere algo inerente ao corpo feminino.

Endometriose profunda

A endometriose pode acontecer de duas formas. Primeiro, há a endometriose superficial, a mais comum entre as mulheres. Nela, o endométrio que “escapa” do útero afeta o peritônio da pelve, ou seja, afeta a membrana que recobre os órgãos da região da barriga. Isso significa que ela atinge o próprio útero e órgãos como as tubas uterinas, ovários e bexiga.

No tipo superficial, a penetração do tecido endometrial é pequena, de até cinco milímetros em relação à superfície do órgão atingido. Logo, é comum que apenas uma cauterização consiga eliminar as células da doença.

Já a endometriose profunda é mais grave. Ela acontece quando o tecido endometrial invade as membranas dos órgãos por mais de cinco milímetros. Geralmente, atinge órgãos como a bexiga, apêndice e intestino. Útero e os ligamentos útero-sacros, que ficam localizados na parte de trás do órgão, também são comumente afetados pela condição.

Além dessas, é possível que a mulher sofra de endometriose ovariana quando existe o endometrioma de ovário. Nesse caso, além dos problemas com o endométrio, a paciente possui um cisto no ovário. O cisto é preenchido por um líquido denso, de coloração escura, que pode prejudicar intensamente a fertilidade feminina.

Endometriose e infertilidade

Dentre todas as mulheres que apresentam dificuldades para engravidar, 50% delas sofre de endometriose. A estatística é alta porque o espalhamento do endométrio modifica a estrutura do sistema reprodutor feminino, dificultando a fecundação do óvulo ou o prosperar do embrião.

A doença pode, por exemplo, afetar a tuba uterina. É no órgão que o óvulo, liberado pelo ovário, permanece aguardando a chegada dos espermatozoides. Quando existem problemas endometriais, a tuba pode ficar obstruída, ou sofrer lesões, condições que vão impedir a espera do gameta feminino.

Se a endometriose atinge o ovário, por outro lado, pode impedir até mesmo a liberação do óvulo. A maturação dessas células também fica prejudicada, podendo gerar gametas de baixa qualidade.

Nesse caso, o óvulo fecundado pode formar embriões mais “fracos”, que terão menor capacidade de implantação no útero. Logo, o feto não irá se desenvolver. Esse mesmo problema pode ocorrer devido à pouca receptividade do endométrio doente.

Endometriose e gravidez

 

 

A mulher com endometriose, na maior parte das vezes, não é permanentemente infértil. Com o tratamento da doença, ela pode controlar o problema médico e gerar um bebê. Seja naturalmente (por meio da relação sexual) ou com a ajuda de técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro.

Assim, é importante que a mulher com endometriose invista em um tratamento prévio à gravidez. Informar o desejo de gestação ao médico é fundamental, pois assim as técnicas aplicadas vão buscar restaurar a capacidade reprodutora dos órgãos. O tratamento é ainda mais importante nas situações de endometriose profunda.

É melhor tratar a endometriose e acompanhá-la o quanto antes pois, parece que pacientes com endometriose parece ter risco aumentado de parto prematuro, hemorragia anteparto, placenta prévia, raras complicações de hemoperitoneo (sangramento no abdome) espontâneo na gravidez, perfuração de alça intestinal.  

Como a endometriose não tem cura, apenas controle, durante a gravidez o médico deverá indicar alguns cuidados especiais. Como o consumo de uma dose extra de progesterona nos primeiros três meses de gestação. A substância diminui a chance de aborto espontâneo da mulher.

De qualquer modo, a gravidez consegue reduzir alguns sintomas da endometriose. Isso porque, durante a gestação a mulher possui nível de progesterona maior e, consequentemente, de estrogênio mais baixo. A endometriose “se alimenta” do estrógeno, e por isso os sintomas, principalmente as dores, se tornam bem menos intensos.

No pós-gestação, no entanto, os sintomas da doenças habitualmente voltam. Assim, é necessário realizar tratamento hormonal pós-gestacional para controle da endometriose.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico da endometriose é realizado por meio de quatro métodos: a conversa com o médico, o exame físico, exames de imagem e de coleta de material celular. Primeiro, na conversa com o especialista, a mulher expõe seus sintomas e histórico médico e familiar, o que pode situar o médico em relação ao problema.

Em seguida, o ginecologista se utiliza do exame físico. Promovendo pressão na barriga da mulher, ele pode perceber o inchaço característico da doença. Já com o exame de toque, poderá verificar a existência da endometriose profunda que, pode provocar dor no fundo da vagina e quando mexe o útero, pode ser percebida dessa forma.

Em seguida, vêm os exames de imagem. Diversos podem ser solicitados pelo especialista, de modo que a visualização do interior do útero seja mais completa. Entre esses exames há a ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal. O procedimento permite a identificação de locais suspeitos de terem focos de endometriose em diversas regiões próximas do útero, intestino e bexiga.

Já a ressonância magnética tem resultados mais claros, mas há a ultrassonografia transvaginal com preparo intestinal é preferido por muitos especialistas.

Além desses, podem ser utilizados testes como a  ultrassonografia transretal, a ecoendoscopia retal e a tomografia computadorizada. A associação das técnicas vai permitir diagnóstico ainda mais acertado do problema.

Caso alguma alteração seja identificada pelos exames, o médico poderá solicitar, para confirmação, a biópsia do material genético. Ela pode ser realizada pela laparoscopia, que é feita por meio de incisões na barriga. Por esses “cortes”, o especialista insere no corpo da paciente instrumentos telescópios, que permitem a visualização interna do útero e demais órgãos. Nesse caso, é realizada a coleta de material para avaliação em laboratório.

Com esses mesmos objetivos, há a opção pela laparotomia. O teste é mais invasivo que o anterior, e requer incisão maior no abdômen. Por isso é poucas vezes utilizado.

Tratamentos da doença

Não existe cura para a endometriose. Todo tratamento busca suprimir os sintomas da doença e garantir a saúde do sistema reprodutor da mulher. Na maioria dos casos, é possível conseguir a gravidez sem a cirurgia, mas sempre há risco de reincidência após qualquer tipo de tratamento.

Dessa forma, o primeiro modo de tratamento utilizado para a endometriose é o por meio de remédios. Eles podem amenizar a dor e, alguns podem permitir a gravidez, sem prejudicar mãe ou bebê. Entre os medicamentos utilizados estão analgésicos, análogos de GNHR, anti-inflamatórios, Danazol e o Dienogeste.

Alguns remédios também conseguem diminuir a ação do estrogênio no corpo, já que a substância favorece o desenvolvimento da endometriose. É possível ainda utilizar um DIU, aparelho anticoncepcional que libera continuamente o levonorgestrel e suprime a doença.

Para o tratamento da condição, é igualmente interessante realizar atividade física regular. O esporte incentiva o corpo a liberar substâncias que aliviam a dor e promovem o bem-estar do organismo.

Devo remover o útero?

 

 

Se o tratamento com medicamentos não for bem-sucedido, o médico poderá sugerir a realização de cirurgia. No uso da laparoscopia, por exemplo, o especialista pode eliminar focos da doença ou retirar cistos, uma das complicações da endometriose.

Apesar de pouco invasiva, a laparoscopia é um procedimento cirúrgico, e que também funciona para o diagnóstico. Assim, é indicado que o método seja utilizado tanto para a verificação, quanto para a terapia em um só momento. Ou seja: o médico realiza as pequenas incisões, verifica a região pélvica, confirma o diagnóstico e já realiza a retirada dos focos da endometriose. Isso evita a necessidade de múltiplos procedimentos.

Em situações mais graves, pode ser indicada a retiradas de órgãos afetados pelo endométrio doente, como os ovários. Até o útero pode ser retirado, numa cirurgia chamada de histerectomia. Nesses casos, porém, é necessária avaliação cuidadosa do paciente, pois a retirada dos órgãos reprodutores irá impedir a gravidez natural futura.

Além disso, como o problema se desenvolve no útero, é de se supor que ele será extinto com a remoção do órgão. Mas isso não é verdade. A endometriose acontece na parte de fora do útero, e com o passar do tempo os cistos podem acabar por se desenvolver em outros órgãos da região pélvica.

A escolha pelo tipo de cirurgia, e inclusive de tratamento, é realizada com base numa série de fatores. Como a idade da mulher, sua vontade ou não de ter filhos, e a gravidade da condição. Quando a mulher chega à menopausa, a diminuição dos hormônios femininos e a menstruação tendem a eliminar os sintomas do problema.

Endometriose e a vida sexual da mulher

Como citado no desenrolar deste texto, a mulher que sofre de endometriose costuma sofrer dores pélvicas durante o ato sexual. Principalmente por causa da penetração, que atinge áreas sensíveis pelo extrapolamento do endométrio doente. Segundo dados de uma pesquisa do  Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, porém, os incômodos para a vida sexual feminina vão além.

O estudo foi desenvolvido pelo Projeto Sexualidade (ProSex), do Instituto. Para ele, foram recrutadas 500 mulheres, que possuíam ou não quadro endometrial. Na comparação, as mulheres com endometriose demonstraram ter duas vezes mais chances de incômodos durante a  prática sexual.

E os relatos vão bem além da dor: as mulheres com endometriose, segundo a pesquisa, têm menos interesse no sexo. Também possuem dificuldade maior para atingir o orgasmo, e sentem dores no pós-sexo.

Por isso, o diagnóstico e tratamento da condição devem ser realizados o mais breve possível. Nesse caso, é importante avaliar ainda se os medicamentos indicados para o tratamento não vão afetar a prática sexual. Alguns remédios, por exemplo, podem interferir diretamente na excitação da mulher ou na lubrificação da vagina. Por isso, caso perceba esses problemas durante a terapia, a mulher deve informá-los ao médico. Assim, outro método poderá ser indicado.

Endometriose e câncer de ovário

É muito raro que a endometriose evolua para um câncer de ovário. Os sintomas de ambas as doenças, porém, são muitas vezes semelhantes. Como no caso da dor e inchaço pélvico; problemas intestinais e urinários; dor durante e após a relação sexual; e ciclos menstruais anormais.

Isso significa que, apesar da endometriose ser uma doença grave, existem outras, como o câncer, que podem ser ainda mais preocupantes. Assim, é fundamental dar atenção aos sintomas, ao invés de ignorá-los como algo inerente ao corpo feminino.

Apesar das semelhanças de sintomas entre as condições, no entanto, elas diferem em vários aspectos. Inclusive em relação ao período de ocorrência na vida da mulher. Normalmente, a endometriose acontece durante o período fértil feminino, ou seja, entre os 13 e 40 anos. Já o câncer tende a se desenvolver depois da menopausa. Ademais, a endometriose pode levar à infertilidade, enquanto o câncer tem como consequência mais grave o óbito.

Prevenção do problema

Não existe consenso médico quanto às causas da endometriose. Logo, é difícil definir com precisão ações que poderiam impedir a desenvolvimento da doença. Isso não significa, porém, que não há modos de diminuir sua chance de ocorrência.

Todas as ações preventivas buscam melhorar a qualidade de vida da mulher. Como a realização de atividades físicas regulares e indicadas pelo médico. Com a prática de esportes, o corpo é estimulado a liberar substâncias que favorecem o bem-estar. Algumas delas também diminuem dores, inclusive as provocadas pela doença endometrial.

Consumir muita cafeína e álcool são atitudes também associadas ao aumento do risco da doença. Quando a endometriose já está instalada, os produtos podem intensificar seus sintomas. Dessa forma, é essencial não exagerar no consumo destes, assim como evitar o uso de drogas.

Outra medida interessante para a prevenção é a manutenção de uma dieta saudável. O cuidado com a alimentação garante ao corpo todos os nutrientes necessários para suas funções, assim como o fortalece. Alimentos ricos em Ômega-3, como o óleo de linhaça ou peixes, devem com certeza fazer parte da dieta.

Ainda é importante diminuir o estresse do cotidiano. O esporte pode auxiliar neste quesito, assim como práticas específicas a este objetivo. É o caso da Yoga e da meditação, que garantem maior concentração e foco à mulher, diminuindo a sensação de pressão mental.

Finalmente, é interessante ter sempre atenção à pílula anticoncepcional utilizada. Algumas pílulas anticoncepcionais ajudam a controlar a endometriose. Mas, sempre é importante o acompanhamento médico quando há o diagnóstico de endometriose e diante de suspeita, como cólicas fortes ou outros sintomas relacionados com a menstruação, procurar o ginecologista ou especialista em reprodução humana para avaliação e conduta.