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Hormônio Antimulleriano (AMH) e a Menopausa

Hormônio Antimulleriano (AMH) e a Menopausa

Postado em: 25 de fevereiro de 2015

Para descobrir a respeito da reserva ovariana e quanto tempo falta para a entrada na menopausa, o hormônio antimulleriano (AMH) é o ideal.

A dosagem do hormônio antimulleriano (AMH), cuja presença nos ovários indica quanto tempo resta para a entrada na menopausa, pode ser um preditor do fim da ovulação, assim, permitindo revelar quanto tempo resta para a chegada da menopausa.

Reserva ovariana

Existem vários exames para avaliar a reserva ovariana, tais como: FSH, LH e estradiol; além da dosagem de inibina beta no segundo ou terceiro dia do ciclo menstrual. A dosagem do hormônio antimulleriano (AMH) permite uma visão mais precisa da resposta ovariana à estimulação para quem deseja fazer tratamento para engavidar.

Menopausa precoce

A dosagem do hormônio antimulleriano (AMH) pode ser utilizado para avaliar a reserva ovariana de uma mulher que tem histórico de menopausa precoce, ou se está dentro da idade da menopausa, e quer engravidar.

O exame pode ser realizado em qualquer época do ciclo menstrual, sem contraindicações. E pode ajudar na estipulação da dose de hormônio que de-se administrar às pacientes em ciclo de reprodução assistida para uma resposta adequada.

Outros fins para o hormônio antimulleriano (AMH)

O AMH começa a ser produzido em pequenas quantidades pelas células da granulosa ovariana logo após o nascimento da mulher. Continua a produção até a menopausa e se torna indetectável no soro depois desse período.

O AMH age por meio de uma diminuição da atividade da enzima aromatase nas células da granulosa ovariana. A dosagem de AMH constitui um instrumento útil para o diagnóstico de várias entidades clínicas, tais como a puberdade precoce (AMH baixo), a puberdade tardia (AMH alto); o pseudo-hermafroditismo masculino, a Síndrome da Persistência do Ducto Mulleriano (PMDS); a suspeita de anorquia ou ectopia testicular. Poderia ainda auxiliar na determinação do sexo fetal, sobretudo em presença de aberrações cromossômicas. O AMH também tem sido utilizado para confirmar a retirada completa de tecido gonadal tumoral após cirurgias.